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ESOFAGITE MÚLTIPLA Moura M. , Santos PM. , Correia L. , Serejo F., Velosa J. Serviço de Gastrenterologia e Hepatologia, Hospital de Santa Maria – Centro Hospitalar Lisboa Norte |
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HIPERTENSÃO PORTAL E HEMATOQUÉZIAS Sousa, P., Vieira, C.L., Santos, P.M., Serejo, F., Velosa, J. Serviço de Gastrenterologia e Hepatologia, Hospital de Santa Maria - Centro Hospitalar Lisboa Norte |
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ICTERÍCIA OBSTRUTIVA: CORPO ESTRANHO NA VIA BILIAR CULPADO Giestas S., Mendes S., Gomes D., Sofia C. Serviço de Gastrenterologia do Centro Hospitalar e Universitário de Coimbra Introdução: a presença de corpos estranhos na via biliar é uma causa rara de icterícia obstrutiva, existindo apenas alguns casos reportados na literatura relativos a resíduos alimentares (ex. espinhas), parasitas, clips metálicos, migração de stents, compressas e material de sutura não-absorvíveis. Não só causam icterícia por obstrução como potenciam a formação de cálculos na via biliar. Caso clínico: Doente, 69 anos, sexo masculino. Antecedentes de transplante hepático em 2002 por cirrose hepática por vírus C, retransplantado em 2014 por polineuropatia amiloidótica familiar adquirida. Três meses após a cirurgia doente apresentou agravamento analítico progressivo das enzimas hepáticas com padrão de colestase (GGT 1147 U/L (<55); FA 926 U/L (40-150); Bilirrubina total 2,3 mg/dl (0,3-1,2); Bilirrubina direta 1,7 mg/dl (0,1-0,5); AST 58 U/L (<35); ALT 56 U/L (<45)), sem febre, dor abdominal ou aumento dos parâmetros inflamatórios. Ecografia abdominal demonstrou ectasia da via biliar principal (VBP) com 12mm sem se conseguir identificar causa obstrutiva pelo que o doente efetuou TAC abdominal com identificação de material heterogéneo denso no seu lúmen da VBP em provável relação com coledocolitiase. Submetido a CPRE tendo-se verificando-se dilatação do colédoco nativo com imagem endo-luminal de subtração com cerca de 3cm de maior eixo. Após esfincterectomia, com auxilio a cesta de Dormia, conseguiu-se efetuar remoção de material litiásico e associado a este exteriorizou-se um corpo estranho cuja análise macroscópica demonstrou tratar-se de um fragmento de compressa. Conclusão: a icterícia obstrutiva por corpo estranho na via biliar além de ser uma entidade rara, existindo poucos casos descritos, pode gerar dificuldades no diagnóstico diferencial ao mimetizar patologias benignas e/ou malignas da via biliar. Este caso enfatiza a necessidade de considerar este diagnóstico perante um quadro de icterícia obstrutiva por provável cálculo de grandes dimensões, nomeadamente num doente pós-cirúrgico. Apresenta-se iconografia. |
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HEPATITE COLESTÁTICA GRAVE A IMPLANTE DE ETONOGESTREL (IMPLANON) EM JOVEM COM MUTAÇÃO NÃO DESCRITA NO GENE ATP8B1 Pereira V.M., Neto R., Ladeira N., Ferreira S., Pessegueiro H., Jasmins L. Centro Hospitalar do Funchal. Hospital de Santo António (Centro Hospitalar do Porto) |
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