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PREDIÇÃO DA RECORRÊNCIA ENDOSCÓPICA PRECOCE APÓS RESSEÇÃO ILEOCÓLICA NA DOENÇA DE CROHN Monteiro S (1), Cúrdia Gonçalves T (1), Boal Carvalho P (1), Moreira MJ (1), Cotter J (1,2,3) 1–Serviço de Gastrenterologia, Hospital da Senhora da Oliveira–Guimarães,Portugal;2–Life and Health Sciences Research Institute (ICVS), Escola de ciências da saúde, Universidade do Minho,Portugal;3-ICVS/3B’s,PT Government Associate Laboratory, Braga/Guimarães, Portugal INTRODUÇÃO e OBJECTIVOS: Estima-se que até 80% dos doentes com Doença de Crohn (DC) irão ser submetidos a uma cirurgia em alguma fase da sua doença e até 90% dos doentes terão recorrência endoscópica dentro de 12 meses após cirurgia. Desta forma, torna-se importante identificar preditores de recorrência endoscópica precoce, orientando a estratégia pós-cirúrgica. O objetivo deste estudo foi determinar a taxa de recorrência precoce endoscópica após resseção ileocólica em doentes com DC e identificar possíveis preditores. MÉTODOS: Estudo retrospetivo unicêntrico incluindo doentes com DC submetidos a ressecção ileocólica entre 2003 e 2014. A recorrência endoscópica precoce foi definida de acordo com o score de Rutgeerts, definido como i2, i3 ou i4 na ileocolonoscopia realizada 6 a 12 meses após cirurgia. Para identificar potenciais preditores de recorrência precoce foi realizada uma análise de regressão logística multivariada incluindo variáveis com significado estatístico na análise univariada, p< 0.05. RESULTADOS: Incluídos 42 doentes, 50% do género feminino, com uma média de idade no momento do diagnóstico de 29.2 anos. A colonoscopia foi realizada, em média, 9 meses após cirurgia e a recorrência foi observada em 25 doentes (59.5%). A doença perianal e a duração mais curta de DC foram os únicos preditores de recorrência precoce (p = 0.024; OR 8.36, 95% IC 1.329 – 52.642) e (p = 0.039; OR 0.965, 95% IC 0.933 – 0.998), respetivamente. CONCLUSÕES: A recorrência precoce endoscópica afeta mais de metade dos doentes com DC após a ressecção ileocólica. O envolvimento perianal e uma duração mais curta da doença são fatores de risco significativos para recorrência precoce. A presença destes fatores pode indicar uma doença mais agressiva associada a uma progressão mais rápida, obrigando a equacionar a necessidade de um tratamento intensivo mais precoce de forma a melhorar o prognóstico dos doentes. |
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DEMOGRAFIA, CARACTERÍSTICAS CLÍNICAS E PROGNÓSTICO DE UMA COORTE DE DOENTES COM COLITE MICROSCÓPICA Silva M,, Peixoto A,, Gaspar R,, Lopes S,, Albuquerque A,, Magro F,, Nunes AC,, Macedo G. Serviço de Gastroenterologia - Centro Hospitalar São João |
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PODERÁ A PERDA DE RESPOSTA AOS ANTI-TNF SER CLINICAMENTE PREVISTA? UMA ANÁLISE CASO-CONTROLO. Cúrdia Gonçalves T.(1), Barbosa M.(1), Monteiro S.(1), Moreira M. J.(1), Cotter J.(1,2,3) 1 – Serviço de Gastrenterologia, Hospital da Senhora da Oliveira – Guimarães, Portugal; 2 – Instituto de Ciências da Vida e da Saúde (ICVS), Escola de Ciências da Saúde, Universidade do Minho, Portugal; 3 – ICVS/3B’s, Laboratório Associado, Braga/Guimarães, Portugal |
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NA ERA DOS NOVOS TRATAMENTOS, VALE A PENA UTILIZAR UM SEGUNDO ANTI-TNF? Sousa P, Martins D, Pinho J, Araújo R, Cancela E, Castanheira A, Ministro P, Silva A Serviço de Gastrenterologia - Centro Hospitalar Tondela-Viseu |
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