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PREDIÇÃO DA RECORRÊNCIA ENDOSCÓPICA PRECOCE APÓS RESSEÇÃO ILEOCÓLICA NA DOENÇA DE CROHN
Monteiro S (1), Cúrdia Gonçalves T (1), Boal Carvalho P (1), Moreira MJ (1), Cotter J (1,2,3)
1–Serviço de Gastrenterologia, Hospital da Senhora da Oliveira–Guimarães,Portugal;2–Life and Health Sciences Research Institute (ICVS), Escola de ciências da saúde, Universidade do Minho,Portugal;3-ICVS/3B’s,PT Government Associate Laboratory, Braga/Guimarães, Portugal
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DEMOGRAFIA, CARACTERÍSTICAS CLÍNICAS E PROGNÓSTICO DE UMA COORTE DE DOENTES COM COLITE MICROSCÓPICA
Silva M,, Peixoto A,, Gaspar R,, Lopes S,, Albuquerque A,, Magro F,, Nunes AC,, Macedo G.
Serviço de Gastroenterologia - Centro Hospitalar São João

INTRODUÇÃO e OBJECTIVOS: A Colite microscópica (CM) é a causa de 20% dos casos de diarreia crónica não sanguinolenta nos doentes com mais de 70 anos. Os autores pretendem analisar as características demográficas e clínicas e o tratamento dos doentes com CM.
MATERIAL: Estudo retrospetivo de doentes com diagnóstico de CM, entre 2008-2015, num centro de referência terciário.
SUMÁRIO DOS RESULTADOS: Foram incluídos 25 casos (52% Colite Linfocítica, 54% mulheres, com idade mediana de 67 (IQR:48-73) anos e follow-up mediano de 16 (IQR:4-29) meses). O doente mais jovem foi diagnosticado aos 22 anos e o mais velho aos 83 anos de idade. A diarreia foi o sintoma inicial mais frequente (96%), seguido de dor abdominal (44%) e perda de peso (44%). O tempo mediano desde o início dos sintomas até ao diagnóstico definitivo foi de 8 (IQR:3-17) meses. Em 4 (16%) casos o diagnóstico foi realizado após internamento por lesão renal aguda grave, com necessidade de admissão em unidade de cuidados intermédios, em 2 casos. Apenas 1 (4%) caso de CM foi classificada com secundária a fármacos, no entanto, muitos doentes aquando do diagnóstico, estavam medicados com fármacos descritos como potenciais causadores de CM: IBP (48%), aspirina/clopidogrel (36%) e SSRIs (28%). O tratamento de indução de remissão mais frequentemente prescrito foi a budesonida (36%) e os aminossalicilatos (32%). Durante o follow-up, 36% dos casos apresentaram recorrência dos sintomas após remissão inicial. A taxa de recorrência não foi significativamente diferente entre os doentes tratados com ou aminossalicilatos (29% vs. 50%, respetivamente; p=0,398).
CONCLUSÕES: Apesar de na maioria dos casos a CM apresentar uma evolução favorável, um número considerável de doentes foi internado devido a desidratação grave, acarretando elevados custos e impacto na saúde individual. A polimedicação deve ser uma preocupação nos casos de risco.
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PODERÁ A PERDA DE RESPOSTA AOS ANTI-TNF SER CLINICAMENTE PREVISTA? UMA ANÁLISE CASO-CONTROLO.
Cúrdia Gonçalves T.(1), Barbosa M.(1), Monteiro S.(1), Moreira M. J.(1), Cotter J.(1,2,3)
1 – Serviço de Gastrenterologia, Hospital da Senhora da Oliveira – Guimarães, Portugal; 2 – Instituto de Ciências da Vida e da Saúde (ICVS), Escola de Ciências da Saúde, Universidade do Minho, Portugal; 3 – ICVS/3B’s, Laboratório Associado, Braga/Guimarães, Portugal
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NA ERA DOS NOVOS TRATAMENTOS, VALE A PENA UTILIZAR UM SEGUNDO ANTI-TNF?
Sousa P, Martins D, Pinho J, Araújo R, Cancela E, Castanheira A, Ministro P, Silva A
Serviço de Gastrenterologia - Centro Hospitalar Tondela-Viseu
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