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PREDIÇÃO DA RECORRÊNCIA ENDOSCÓPICA PRECOCE APÓS RESSEÇÃO ILEOCÓLICA NA DOENÇA DE CROHN Monteiro S (1), Cúrdia Gonçalves T (1), Boal Carvalho P (1), Moreira MJ (1), Cotter J (1,2,3) 1–Serviço de Gastrenterologia, Hospital da Senhora da Oliveira–Guimarães,Portugal;2–Life and Health Sciences Research Institute (ICVS), Escola de ciências da saúde, Universidade do Minho,Portugal;3-ICVS/3B’s,PT Government Associate Laboratory, Braga/Guimarães, Portugal |
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DEMOGRAFIA, CARACTERÍSTICAS CLÍNICAS E PROGNÓSTICO DE UMA COORTE DE DOENTES COM COLITE MICROSCÓPICA Silva M,, Peixoto A,, Gaspar R,, Lopes S,, Albuquerque A,, Magro F,, Nunes AC,, Macedo G. Serviço de Gastroenterologia - Centro Hospitalar São João |
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PODERÁ A PERDA DE RESPOSTA AOS ANTI-TNF SER CLINICAMENTE PREVISTA? UMA ANÁLISE CASO-CONTROLO. Cúrdia Gonçalves T.(1), Barbosa M.(1), Monteiro S.(1), Moreira M. J.(1), Cotter J.(1,2,3) 1 – Serviço de Gastrenterologia, Hospital da Senhora da Oliveira – Guimarães, Portugal; 2 – Instituto de Ciências da Vida e da Saúde (ICVS), Escola de Ciências da Saúde, Universidade do Minho, Portugal; 3 – ICVS/3B’s, Laboratório Associado, Braga/Guimarães, Portugal |
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NA ERA DOS NOVOS TRATAMENTOS, VALE A PENA UTILIZAR UM SEGUNDO ANTI-TNF? Sousa P, Martins D, Pinho J, Araújo R, Cancela E, Castanheira A, Ministro P, Silva A Serviço de Gastrenterologia - Centro Hospitalar Tondela-Viseu INTRODUÇÃO: Os anti-TNF são fármacos com eficácia demonstrada na doença inflamatória intestinal (DII). No entanto, diversos motivos levam a descontinuação da terapêutica, como efeitos adversos (EA), ausência de resposta primária (ARP) ou perda de resposta (PDR). O objetivo deste estudo foi avaliar a segurança e eficácia da utilização de um segundo anti-TNF (anti-TNF2) após descontinuação de um primeiro (anti-TNF1). MÉTODOS: Estudo retrospetivo, com inclusão de doentes que realizaram terapêutica com 2 anti-TNF. Foi avaliada segurança, eficácia e terapêutica concomitante. RESULTADOS: Identificaram-se 136 doentes sob terapêutica biológica com anti-TNF, dos quais 27 (7 com colite ulcerosa e 20 com doença de Crohn) iniciaram posteriormente outro anti-TNF. Em 23 doentes (85,2%) o fármaco inicial foi o infliximab. Os motivos para descontinuação do anti-TNF1 foram EA em 11 doentes (40,7%), ARP da doença luminal em 3 doentes (11,1%), PDR em 10 doentes (37%) e outro motivo em 3 doentes (11,1%). Nove (81,8%) dos doentes com EA ao anti-TNF1, mantêm a terapêutica com anti-TNF2, sem complicações; os outros dois suspenderam a terapêutica também por EA (embora diferentes das que haviam ocorrido com o primeiro fármaco). Dos doentes com ARP da doença luminal, todos responderam ao anti-TNF2. Relativamente à PDR, apenas um doente (10%) não respondeu ao anti-TNF2; no entanto, um dos doentes com resposta inicial apresentou também PDR ao fim de um ano. A concordância entre monoterapia e comboterapia no antiTNF1 e antiTNF2 era moderada (kappa 0,51; p=0,01), com maior número de doentes com terapêutica concomitante com imunomodulador no momento do antiTNF2, o que poderá constituir fator de confundimento. CONCLUSÃO: Apesar da recente ampliação do arsenal terapêutico na DII, a disponibilidade dos novos fármacos não é universal. Assim, perante a impossibilidade de utilização de um anti-TNF por variados motivos, este estudo demonstra que a utilização de um segundo anti-TNF constitui uma opção terapêutica válida. |
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