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2016 - POSTERS - TUBO DIGESTIVO Ver Resumo  |   PDF
INDEX RED FLAGS: VALIDAÇÃO E SUA UTILIDADE CLÍNICA
Silva J., Fernandes C., Ponte A., Rodrigues J., Sousa M., Carvalho J.
Centro Hospitalar de Vila Nova de Gaia, Espinho
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QUE DOENTES EM RISCO AUMENTADO DE AGUDIZAÇÃO NA COLITE ULCEROSA? - UM ESTUDO PROSPECTIVO.
Boal Carvalho P (1), Dias de Castro F (1), Barbosa M (1), Monteiro S (1), Curdia Gonçalves T (1), Rosa B (1), Moreira MJ (1), Cotter J (1,2,3)
1 – Serviço de Gastrenterologia, Hospital da Senhora da Oliveira – Guimarães, Portugal 2 – Life and Health Sciences Research Institute (ICVS), Escola de ciência da saúde, Universidade do Minho, Portugal 3 – ICVS/3B’s, PT Government Associate Laboratory, Braga/Guimarães, Portugal
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A GRAVIDADE ENDOSCÓPICA APRESENTA VALOR PROGNÓSTICO NA COLITE AGUDA SEVERA – COMPARAÇÃO DE 3 SCORES ENDOSCÓPICOS
Fernandes S, Santos P, Moura M, Costa P, Carvalho J, Baldaia C, Valente A, Gonçalves A, Moura Santos P, Correia L, Velosa J,
Hospital de Santa Maria, Centro Hospitalar Lisboa Norte
2016 - POSTERS - TUBO DIGESTIVO Ver Resumo  |   PDF
INFLIXIMAB BIOSSIMILAR NA DOENÇA INFLAMATÓRIA INTESTINAL: DADOS DE EFICÁCIA E SEGURANÇA (REAL-LIFE SETTING)
Sousa P, Martins D, Pinho J, Araújo R, Cancela E, Castanheira A, Ministro P, Silva A
Serviço de Gastrenterologia - Centro Hospitalar Tondela-Viseu

INTRODUÇÃO: Os tratamentos biológicos constituem importantes fatores do custo no manejo da doença inflamatória intestinal (DII). O infliximab biossimilar (B-IFX) poderá ser uma alternativa viável ao infliximab referência (R-IFX). No entanto, os biossimilares não são fármacos genéricos, e as diferenças no processo de formulação podem potencialmente alterar outcomes finais.
O objetivo deste estudo foi avaliar a segurança e eficácia do B-IFX em doentes com DII na prática clínica diária, em comparação com o R-IFX.
MÉTODOS: Estudo unicêntrico observacional prospetivo-retrospetivo. Os dados de eficácia aos 3 meses e segurança do B-IFX foram colhidos prospetivamente e comparados com dados colhidos retrospetivamente do R-IFX. Por protocolo todos os doentes são avaliados em consulta 3 meses após o início de um anti-TNF, sendo aconselhados a notificar-nos sempre que haja suspeita de um efeito adverso (EA) no follow-up.
RESULTADOS: Comparamos dados de 20 doentes (7 colites ulcerosas – CU – e 13 doenças de Crohn – DC) tratados com B-IFX com 39 doentes (13 CU, 26 DC) tratados com R-IFX. Os grupos eram homogéneos em termos demográficos, fenótipo da doença e terapêuticas prévias. O tempo de duração de tratamento com infliximab era significativamente diferente nos dois grupos (média 840 dias no R-IFX vs 164 dias no B-IFX, p<0,001).
Não se verificaram diferenças estatisticamente significativas em termos de resposta e remissão clínica nos dois grupos, nem nos doentes com CU nem nos doentes com DC.
Identificamos 3 EA com relação possível com o B-IFX e 12 possíveis EA no grupo R-IFX. Não houve diferenças estatisticamente significativas na incidência de EA entre os 2 grupos, mesmo após a exclusão dos casos no grupo R-IFX que ocorreram após o follow-up médio do grupo B-IFX.
CONCLUSÃO: A eficácia do B-IFX foi comparável ao R-IFX durante os primeiros 3 meses de tratamento, sem diferenças na segurança no follow-up.
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