Ano:  
Autor:  
Título:  
Área Científica:  
Tipo de Apresentação:    
 
2016 - POSTERS - TUBO DIGESTIVO Ver Resumo  |   PDF
VEDOLIZUMAB NO TRATAMENTO DA COLITE ULCEROSA GRAVE REFRATÁRIA
Andrade P, Lopes S, Gaspar R, Macedo G
Serviço de Gastrenterologia, Centro Hospitalar São João

INTRODUÇÃO: O vedolizumab é um anticorpo monoclonal que inibe selectivamente a adesão vascular e migração de leucócitos a nível do tracto gastrointestinal, através da inibição da integrina α4β7. Está atualmente indicado no tratamento da doença de Crohn e colite ulcerosa moderada a grave. Apresentamos a experiência inicial de tratamento com este fármaco em dois doentes com colite ulcerosa grave não responderes ao anti-TNF.
Doente 1: Homem, 32 anos, com pancolite ulcerosa diagnosticada em 2008, medicado com messalazina, azatioprina e com infliximab desde Junho de 2015 por agudização grave refratária à corticoterapia endovenosa. Em Outubro/2015 novo internamento por agudização grave, sem melhoria significativa com corticoterapia endovenosa. Sob infliximab 10mg/kg 4/4 semanas apresentava níveis terapêuticos de fármaco, com anticorpos anti-infliximab indetectáveis– não respondedor primário. Por manter critérios clínicos, analíticos e endoscópicos de doença activa grave iniciou terapêutica com vedolizumab em Novembro/2015 (300mg às 0, 2 e 6 semanas e posteriormente a cada 8 semanas). Actualmente o doente está em remissão clínica e analítica e na reavaliação endoscópica após 1ª toma do esquema de manutenção, apresenta mucosa em cicatrização, com ulceração superficial.
Doente 2: Mulher, 26 anos, com pancolite ulcerosa diagnosticada em 2009 medicada com messalazina e azatioprina, com seguimento irregular até Junho/2015, tendo efetuado vários ciclos de corticoterapia. Em Junho/2015 internada no nosso serviço por agudização grave refratária à corticoterapia endovenosa tendo iniciado terapêutica com infliximab. Manteve doença activa com critérios de gravidade (> 6 dejeções/dia, retorragias, anemia, hipoalbuminemia, proteína C reactiva aumentada, ulceração profunda na colonoscopia), apesar de terapêutica com infliximab 10mg/Kg 6-6semanas (anticorpos anti-infliximab negativos, com níveis terapêuticos de fármaco), tendo por isso iniciado terapêutica com vedolizumab em Janeiro 2016. Atualmente a doente apresenta melhoria clínica e analítica significativas, ainda sem reavaliação endoscópica.
CONCLUSÃO: A terapêutica com vedolizumab parece ser uma opção eficaz em doentes com colite ulcerosa grave refratária ao infliximab.
2016 - POSTERS - TUBO DIGESTIVO Ver Resumo  |   PDF
INFLIXIMAB BIOSSIMILAR EM CONTEXTO REAL-LIFE NOS DOENTES ANTI-TNF-ALFA NAÏVE COM DOENÇA DE CROHN (ESTUDO SIMRECRO)
Lourenço LC, Anapaz V, Oliveira AM, Branco J, Cardoso M, Rodrigues CG, Santos L, Horta D, Martins A, Reis J
Serviço de Gastrenterologia - Hospital Prof. Dr. Fernando Fonseca, E.P.E
2016 - POSTERS - TUBO DIGESTIVO Ver Resumo  |   PDF
ANEMIA NA DOENÇA DE CROHN – É NECESSÁRIO AVALIAR A CICATRIZAÇÃO DA MUCOSA EM DOENTES EM REMISSÃO CLÍNICA?
Vale Rodrigues R, Pereira da Silva J, Rosa I, Serrano M, Dias Pereira A
Instituto Português de Oncologia de Lisboa, Francisco Gentil, E.P.E.
2016 - POSTERS - TUBO DIGESTIVO Ver Resumo  |   PDF
EFEITO ADVERSO GRAVE SECUNDÁRIO AO INFLIXIMAB: INUTILIZAÇÃO DE TODA UMA CLASSE?
Martins D. , Sousa P. , Pinho J., Araújo R., Cancela E., Castanheira A. , Ministro P. , Silva A.
Centro Hospitalar Tondela - Viseu
823 artigos encontrados.  Pag 49 de 206