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2016 - POSTERS - TUBO DIGESTIVO Ver Resumo  |   PDF
VEDOLIZUMAB NO TRATAMENTO DA COLITE ULCEROSA GRAVE REFRATÁRIA
Andrade P, Lopes S, Gaspar R, Macedo G
Serviço de Gastrenterologia, Centro Hospitalar São João
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INFLIXIMAB BIOSSIMILAR EM CONTEXTO REAL-LIFE NOS DOENTES ANTI-TNF-ALFA NAÏVE COM DOENÇA DE CROHN (ESTUDO SIMRECRO)
Lourenço LC, Anapaz V, Oliveira AM, Branco J, Cardoso M, Rodrigues CG, Santos L, Horta D, Martins A, Reis J
Serviço de Gastrenterologia - Hospital Prof. Dr. Fernando Fonseca, E.P.E
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ANEMIA NA DOENÇA DE CROHN – É NECESSÁRIO AVALIAR A CICATRIZAÇÃO DA MUCOSA EM DOENTES EM REMISSÃO CLÍNICA?
Vale Rodrigues R, Pereira da Silva J, Rosa I, Serrano M, Dias Pereira A
Instituto Português de Oncologia de Lisboa, Francisco Gentil, E.P.E.

INTRODUÇÃO: A anemia é uma importante manifestação da doença de Crohn (DC) e advém, maioritariamente, da combinação da deficiência de ferro e da inflamação associada a doença crónica. É mais comum em doentes com atividade clínica, apesar de se poder manifestar na remissão clínica (RC) sustentada.
OBJECTIVO: Determinar quais os factores relacionados com o desenvolvimento de anemia numa série de doentes com DC.
MÉTODOS: Estudo transversal entre 1/01/2015-31/12/2015. Foram avaliados doentes com DC seguidos em consulta de Doença Inflamatória Intestinal num único centro. Recolha retrospectiva através da consulta da base de dados do Grupo de Estudos de Doença Inflamatória Intestinal e processos clínicos hospitalares. Considerou-se anemia: hemoglobina<130 g/L no sexo masculino(M) e <120 g/L no sexo feminino(F), ferropenia: ferritina <30mg/dL, RC: Harvey Bradshaw<5; remissão endoscópica (RE): SES-CD<=2 ou Score de Rutgeerts i0 ou i1. Análise estatística: SPSS.V20 (Chi2, Teste exato de Fisher, correlação de Pearson).
RESULTADOS: Foram avaliados 127 doentes, idade média=47 anos (19-85), sexo F/M: 74/53; classificação de Montreal: A1/A2/A3: 8/89/30, L1/L2/L3: 44/15/61, L4:8, B1/B2/B3: 55/31/41, doença perianal:49; cirurgia abdominal prévia:52; Foi detetada anemia em 26% dos doentes (n=33) e ferropenia em 32,3% (n=41) - Terapêutica em curso: Imunomoduladores (IM):16, anti-TNFα:6, IM+anti-TNFα:7, apenas 5-ASA:4, ciclo de corticóides:5. A Hb correlacionou-se inversamente com a proteína C reativa (PCR): r=-0,210, p=0,018. Dos 33 doentes com anemia, 24 (72,7%) estavam em RC e apenas 5 em RE - Foi pedida EnteroRM/EnteroTC a 10 doentes e 9 apresentavam alterações imagiológicas. Os únicos factores associados ao desenvolvimento de anemia foram: forma de apresentação ao diagnóstico (anemia ou quadro clínico semelhante a colite ulcerosa, p=0,001), elevação da PCR (p=0,037) e presença de atividade endoscópica (p<0,001).
CONCLUSÕES: O desenvolvimento de anemia em doentes com DC, mesmo em remissão clínica, deve alertar para a necessidade de avaliação precoce da cicatrização da mucosa para otimizar a estratégia terapêutica.
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EFEITO ADVERSO GRAVE SECUNDÁRIO AO INFLIXIMAB: INUTILIZAÇÃO DE TODA UMA CLASSE?
Martins D. , Sousa P. , Pinho J., Araújo R., Cancela E., Castanheira A. , Ministro P. , Silva A.
Centro Hospitalar Tondela - Viseu
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