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COLITE ULCEROSA – APRESENTAÇÃO NA GRAVIDEZ E PUERPÉRIO Sousa P, Martins D, Pinho J, Araújo R, Cancela E, Castanheira A, Ministro P, Silva A Serviço de Gastrenterologia, Centro Hospitalar Tondela-Viseu |
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DIAGNÓSTICO INICIAL DE DOENÇA INFLAMATÓRIA INTESTINAL DEPOIS DOS 75 ANOS - UMA REALIDADE ATUAL Silva M,, Nunes AC,, Peixoto A,, Macedo G. Serviço de Gastroenterologia - Centro Hospitalar São João INTRODUÇÃO e OBJECTIVOS: Estudos recentes indicam que a incidência da doença inflamatória intestinal (DII) está a aumentar globalmente em todos os grupos etários. A gestão da DII em idade geriátrica é um desafio face à raridade, morbilidade e fragilidade inerentes. Os autores pretendem analisar as características clínicas, evolutivas e terapêuticas dos doentes com o diagnóstico de DII depois dos 75 anos. MATERIAL: Avaliação prospetiva observacional de doentes com >75 anos e diagnóstico inicial de DII seguidos num centro terciário, entre 2010-2016. RESULTADOS: Foram incluídos 10 doentes: 50% homens, com idade média de 77,5±2,3 anos, 50% não fumadores e 50% ex-fumadores, seguidos por uma média de 27,8±18,1 meses. Diagnosticados 5 doentes com colite ulcerosa (1 E1, 3 E2 e 1 E3), 4 com doença de Crohn (2 A3L1B1, 1 A3L2B2 e 1 A3L3B1) e 1 com colite indeterminada. O tempo mediano desde o início dos sintomas até ao diagnóstico foi de 7 (IQR: 3-57) meses. Clínica inicial: alteração dos hábitos intestinais (7 casos), com diarreia sanguinolenta em 4, anemia em 3 e emagrecimento de 10Kg num caso. Houve ainda 2 casos assintomáticos, tendo um deles (A3L2B2, com lesão cólica estenosante) realizado hemicolectomia. Todos foram, inicialmente, medicados com mesalazina; 4 casos apresentaram agudização da doença (1 necessitou de internamento hospitalar e 2 necessitaram de corticoterapia oral). Uma doente apresentou critérios de corticodependência mas não foi iniciada terapêutica imunomoduladora por múltiplas comorbilidades, com óbito após follow-up de 2 anos por choque séptico em diverticulite aguda perfurada. Em nenhum outro doente foi necessário iniciar terapêutica imunomoduladora. À data da última avaliação, todos os doentes apresentavam remissão clinica. CONCLUSÕES: Os dados desta coorte sugerem que a maioria dos doentes com diagnóstico de DII após os 75 anos de idade apresentam uma evolução favorável. O elevado número de comorbilidades pode limitar a utilização de terapêuticas imunomudoladoras. |
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UMA CAUSA POUCO FREQUENTE DE DIARREIA Morais R., Lopes P., Gullo I., Gaspar R., Lopes A., Carneiro F., Macedo G. Serviço de Gastrenterologia - Centro Hospitalar São João |
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METÁSTASE PANCREÁTICA DE NEOPLASIA DE CÉLULAS RENAIS – DIAGNÓSTICO POR ECOENDOSCOPIA DE UMA ENTIDADE RARA Rodrigues J. P., Proença L., Fernandes S., Silva J., Ponte A., Sousa M., Carvalho J. Serviço de Gastroenterologia, Centro Hospitalar Vila Nova de Gaia/Espinho |
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