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SÍNDROME DE OGILVIE COMO APRESENTAÇÃO DE PNEUMONIA NUM DOENTE JOVEM Sousa M, Fernandes S, Proença L, Silva J, Ponte A, Rodrigues J, Carvalho J Centro Hospitalar de Vila Nova de Gaia e Espinho |
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SÍNDROME DE ALAGILLE: UMA NOVA FORMA DE DIAGNÓSTICO Gaspar R., Silva M, Peixoto A, Macedo G. Centro Hospitalar São João |
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HEMOLACRIA E HEMATIDROSE - A PROPÓSITO DE UM CASO CLÍNICO DE HEMORRAGIA DIGESTIVA Antunes A.G., Vaz A.M., Queirós P., Gago T., Roseira J., Cabrita A., Cadillá J., Peixe B., Guerreiro H. Serviço de Gastrenterologia do Centro Hospitalar do Algarve Os autores reportam o caso de um homem de 66 anos de idade internado na Medicina Interna para estudo de quadro de perda ponderal, epigastralgia e síndrome nefrótico. Durante o internamento, desenvolveu quadro de hematemeses sem instabilidade hemodinâmica. Na endoscopia digestiva alta, observou-se uma mucosa gástrica e duodenal difusamente hiperemiada, congestionada, com focos hemorrágicos petequiais e sufusões subepiteliais violáceas, com múltipas úlceras superficiais de fundo esbranquiçado (realizadas biópsias). Assistiu-se a uma rápida deterioração clínica, com o desenvolvimento de hemolacria, hematidrose, hematúria macroscópica, aparecimento de múltiplas pápulas eritematosas, seguida de púrpura palpável nos membros inferiores, abdómen e tronco (biopsou-se) e desenvolvimento de ascite com gradiente sero-ascítico elevado. Analiticamente, assistiu-se a uma queda da hemoglobina, a um agravamento da função renal e desenvolvimento de insuficiência respiratória, havendo necessidade de suporte hemodialítico. Considerou-se a possibilidade de se tratar de uma vasculite, tendo iniciado corticoterapia. Realizou TC-Torácica de alta definição, sem evidência de infiltrados alveolares e sem comprometimento dos grandes e médios vasos. As serologias para o VIH, para os virus hepatotrópicos primários e secundários foram negativas, e o estudo da auto-imunidade foi normal (ANAs; ANCAs; anti-MBG; Imunoglobulinas séricas; Crioglobulinas e Complemento). Com a corticoterapia ocorreu uma melhoria clínica e analítica, tendo sido realizado uma biópsia renal. Os resultados anatomopatológicos foram compatíveis com Vasculite a IgA. A Púrpura de Henoch-Schönlein apesar de ser a a vasculite mais frequente de pequenos vasos nas crianças é extremamente rara no adulto, com uma incidência estimada entre 0,1-1,2 por milhão de adultos com mais de 20 anos. A clássica tétrade inclui uma púrpura palpável sem trombocitopénia, artrite, dor abdominal e lesão renal aguda. O envolvimento gastrointestinal ocorre em até 70% dos doentes. Os autores apresentam a singular iconografia (clínica e endoscópica), salientando a raridade desta doença. |
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PANCREATITE AGUDA RECORRENTE COMO MANIFESTAÇÃO INAUGURAL DE HIPERPARATIROIDISMO PRIMÁRIO Atalaia Martins C., Barbeiro S., Marcos P., Silva F., Canhoto M., Eliseu E., Santos A., Gonçalves C., Cotrim I., Vasconcelos H Centro Hospitalar de Leiria |
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