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CIRROSE HEPÁTICA E INSUFICIÊNCIA RENAL – ALÉM DO SÍNDROME HEPATO-RENAL Roque Ramos L.1, Barosa R.1, Ferreira J.2, Patita M.1, Figueiredo P.1, Outerelo C.2, Fonseca J.1, Freitas J.1 1 Serviço de Gastrenterologia, Hospital Garcia de Orta, Almada 2 Serviço de Nefrologia, Hospital Garcia de Orta, Almada |
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UMA BIÓPSIA SURPREENDENTE Sousa P., Carvalho J.R., Lopes J., Carrilho Ribeiro, L., Velosa J. Serviço de Gastrenterologia e Hepatologia - Hospital de Santa Maria, Centro Hospitalar Lisboa Norte |
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A ÚLTIMA FEBRE - A PROPÓSITO DE UM CASO CLÍNICO Antunes A.G., Eusébio M., Vaz A. M., Queirós P., Peixe B., Guerreiro H. Serviço de Gastrenterologia do Centro Hospitalar do Algarve – Polo de Faro Reporta-se o caso de um homem de 67 anos, que recorreu por sensação de mal-estar geral, febre nos 2 dias prévios e hematoquézia de sangue vivo com síncope no próprio dia. Como antecedentes destacava-se: bypass bi-aortofemural com endoprótese; status pós AVC isquémico a cumprir antiagregação e hemorragia por úlcera péptica há 2 anos. Ao exame objectivo, apresentava-se hemodinamicamente estável, TT: 38,1ºc, mucosas descoradas; auscultação cardio-pulmonar sem alterações; abdómen: RHA aumentados, sem sopros, indolor, sem massas ou organomegálias; toque rectal com dedo de luva com fezes misturadas com sangue vivo. Analiticamente Hb: 8g/L; VGM: 85,8f/L; L: 12,6x109/L; N: 95%; Plaquetas: 102x109/L; INR: 1,71; BUN: 29 mg/dL; Creatinina: 1,58 mg/dL; PCR: 94 mg/L; Urina II: sem alterações. Optou-se pela realização de endoscopia digestiva alta com progressão aparentemente até D4, sem se objectivar sangue endoluminal, ou lesões potencialmente sangrantes. Dada a ausência de foco infeccioso objectivável, foram colhidas hemoculturas e iniciou-se antibioticoterapia. Realizou-se posteriormente uma TC-Abdominal, que revelou na porção distal da aorta abdominal, adjacente à prótese, área de densificação da gordura adjacente, contactando a parede de uma ansa do jejuno proximal. Estabeleceu-se o diagnóstico de Fístula Aorto-Entérica (FAE), tendo o doente sido encaminhado para cirurgia. As FAEs são comunicações entre o lúmen aórtico e uma víscera oca, dividindo-se em primárias ou secundárias, sendo estas mais frequentes e ocorrendo após cirurgias de reconstrução aórtica em até 2% dos casos. Correspondem a causas raras de hemorragia digestiva, com mortalidade de 100% na ausência de tratamento, manifestando-se habitualmente em duas fases: a primeira, autolimitada, ocorre após erosão da parede endoluminal pela prótese (associando-se infecção) e a segunda, quando se estabelece uma comunicação directa com o lúmen aórtico. O local mais comum para ocorrência de FAE é o duodeno (80%), habitualmente D3 ou D4, em virtude da proximidade anatómica, sendo o jejuno menos frequentemente acometido. |
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SWITCH TERAPÊUTICO ANTI-TNF: UM CASO DE SUCESSO IMPROVÁVEL NA COLITE ULCEROSA EXTENSA DE APRESENTAÇÃO INICIAL GRAVE Carvalho L., Costa P., Rodrigues J., Carmo J., Santos S., Chagas C. Serviço de Gastrenterologia do Centro Hospitalar de Lisboa Ocidental |
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