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2016 - POSTERS - TUBO DIGESTIVO Ver Resumo  |   PDF
ÚLCERA ESOFÁGICA NO DOENTE JOVEM – A PONTA DO ICEBERG
Pinho J, Martins D, Fernandes J, Sousa P, Araújo R, Cancela E, Cardoso R, Castanheira A, Ministro P, Silva A
Centro Hospitalar Tondela/Viseu

Os autores descrevem o caso de um doente, sexo masculino, 31 anos, sem antecedentes pessoais de relevo, que foi referenciado à consulta de Gastro por queixas de disfagia para sólidos e dor retroesternal com um mês de evolução. O estudo analítico com hemograma, coagulação e bioquímica geral não revelou alterações. Realizou endoscopia digestiva alta (EDA) que revelou úlcera de bordos regulares com 15 mm aos 27 cm dos incisivos; efetuadas biópsias que foram negativas para células neoplásicas e para DNA de M. tuberculosis. A ecoendoscopia alta mostrou espessamento e perda da diferenciação de todas as camadas da parede esofágica a esse nível. Do estudo complementar, destaca-se, serologia do HIV 1 e 2 negativa, prova de Mantoux positiva e interferon gama positivo. A TAC toraco-abdominal revelou um infiltrado pulmonar no lobo superior do pulmão esquerdo, com uma adenopatia necrosada com 9mm em janela aorto-pulmonar e adenopatia pré-traqueal com 13 mm. Realizou broncofibroscopia que não revelou alterações de relevo; a pesquisa de DNA de M. tuberculosis no lavado broncoalveolar foi negativa, mas o exame cultural foi positivo para bacilos álcool ácido resistentes, com identificação de Mycobacterium tuberculosis. Cumpriu 6 meses de terapêutica com isoniazida, rifampicina, pirazinamida e etambutol, ficando assintomático ao fim de 2 semanas de terapêutica. Realizou EDA de controlo após 3 e 6 meses de tratamento que revelou área cicatricial pseudodiverticular aos 27 cm dos incisivos.
A tuberculose esofágica é responsável por apenas 1 a 3% dos casos de tuberculose gastrointestinal, sendo o órgão menos atingido do trato digestivo. Pode ser primária ou secundaria, sendo ambas pouco frequentes em indivíduos jovens e imunocompetentes. Relata-se este caso pela raridade, iconografia recolhida e desafio diagnóstico, destacando a importância da abordagem endoscópica e sistémica no diagnóstico diferencial de disfagia.
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AUTOIMMUNE STORMING: A PROPÓSITO DE UM CASO CLÍNICO
Pinho J, Martins D, Sousa P, Fernandes J, Ministro P, Cancela E, Araújo R, Cardoso R, Castanheira A, Silva A
Centro Hospitalar Tondela/Viseu
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COMPLICAÇÕES RELACIONADAS COM A GASTROSTOMIA ENDOSCÓPICA PERCUTÂNEA COM PROLONGAMENTO JEJUNAL PARA PERFUSÃO DE LEVODOPA/CARBIDOPA
Bernardes C., Russo P., Capela T., Loureiro R., Borges V., Silva M.J., Saiote J.
Hospital de Santo António dos Capuchos, Centro Hospitalar de Lisboa Central
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CAUSA RARA DE HEMORRAGIA DIGESTIVA ALTA: FÍSTULA AORTO-ESOFÁGICA PRIMÁRIA
Laranjo A, Pires S., Mocanu I., Veloso N., Godinho R., Gonçalves L., Medeiros I.
Hospital Espírito Santo de Évora
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