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2016 - POSTERS - TUBO DIGESTIVO Ver Resumo  |   PDF
ÚLCERA ESOFÁGICA NO DOENTE JOVEM – A PONTA DO ICEBERG
Pinho J, Martins D, Fernandes J, Sousa P, Araújo R, Cancela E, Cardoso R, Castanheira A, Ministro P, Silva A
Centro Hospitalar Tondela/Viseu
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AUTOIMMUNE STORMING: A PROPÓSITO DE UM CASO CLÍNICO
Pinho J, Martins D, Sousa P, Fernandes J, Ministro P, Cancela E, Araújo R, Cardoso R, Castanheira A, Silva A
Centro Hospitalar Tondela/Viseu
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COMPLICAÇÕES RELACIONADAS COM A GASTROSTOMIA ENDOSCÓPICA PERCUTÂNEA COM PROLONGAMENTO JEJUNAL PARA PERFUSÃO DE LEVODOPA/CARBIDOPA
Bernardes C., Russo P., Capela T., Loureiro R., Borges V., Silva M.J., Saiote J.
Hospital de Santo António dos Capuchos, Centro Hospitalar de Lisboa Central
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CAUSA RARA DE HEMORRAGIA DIGESTIVA ALTA: FÍSTULA AORTO-ESOFÁGICA PRIMÁRIA
Laranjo A, Pires S., Mocanu I., Veloso N., Godinho R., Gonçalves L., Medeiros I.
Hospital Espírito Santo de Évora

A fístula aorto-esofágica (FAE) é uma causa rara de hemorragia digestiva alta, sendo considerada uma emergência médica com alta taxa de mortalidade, quando não tratada. As FAE podem ser classificadas em primárias ou secundárias (caso haja história pregressa de cirurgia vascular aórtica). Neste sentido, as FAE primárias (menos prevalentes) necessitam de um alto grau de suspeição para o seu diagnóstico e consequentemente atitude terapêutica.
Os autores descrevem um caso de FAE primária numa doente de 66 anos, caucasiana, com antecedentes pessoais conhecidos de hipertensão arterial, dislipidémia, cardiopatia hipertensiva e valvular, fibrilhação auricular e mieloma múltiplo. Sem antecedentes cirúrgicos conhecidos. A doente foi internada na enfermaria de Medicina Interna na sequência de uma pneumonia adquirida na comunidade (sem agente isolado), com necessidade de antibioterapia endovenosa. Durante o internamento iniciou quadro de hematemese massiva com repercussão hemodinâmica marcada. Realizou endoscopia digestiva alta, documentando-se entre os 28 e 34 centímetros da arcada dentária superior procidência da mucosa com aspecto violáceo e coágulos frescos, com visualização de fibras da submucosa com laceração profunda, observando-se em local pulsátil, pequeno orifício fistuloso. Colocou-se hipótese diagnóstica de FAE que foi confirmada por angio-tomografia computorizada. A doente foi submetida a tratamento endovascular da aorta torácica com colocação de endoprótese e resolução do quadro clínico.
Os autores apresentam a iconografia de FAE primária, pela sua rara incidência e importância da realização de um diagnóstico atempado, visto que a taxa de mortalidade é aproximadamente de 100% em doentes não tratados.
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