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ANEMIA E ODINOFAGIA – UM CASO INVULGAR Mocanu I., Pires S., Laranjo A., Veloso N., Goncalves L., Godinho R., Medeiros I. Serviço de Gastrenterologia do Hospital Espírito Santo de Évora |
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ACTINOMICOSE DO APÊNDICE: UM DIAGNÓSTICO INESPERADO Atalaia Martins C., Barbeiro S., Marcos P., Silva F., Canhoto M., Eliseu E., Santos A., Gonçalves C., Cotrim I., Vasconcelos H. Centro Hospitalar de Leiria |
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DISFUNÇÃO DO ESFINCTER DE ODDI E VARIANTE ANATÓMICA DO DUCTO ACESSÓRIO: ENTIDADE ÚNICA OU ASSOCIAÇÃO? Araújo T., Salgueiro P., Caetano C., Lago P., Pedroto I. Serviço de Gastrenterologia, Hospital de Santo António, Centro Hospitalar do Porto. INTRODUÇÃO: a disfunção do esfincter de Oddi é uma causa de síndrome pós-colecistectomia, sendo uma entidade rara. Caso clinico: mulher, 27 anos, antecedentes de asma, rinite alérgica e colecistectomia. Medicada com fluticasona, desloratadina e contraceptivo oral. Recorreu ao serviço de urgência (SU) por dor epigástrica/hipocôndrio direito, intermitente, com 3 dias de evolução, acompanhada de vómitos alimentares. Negava febre. Analiticamente com bilirrubina total 5,15 mg/dL, bilirrubina direta 4,12 mg/dL, TGO/TGP 227/480 U/L, FA/gGT 127/294 U/L), amilase, lipase e proteína C reativa normais. A ecografia abdominal não mostrou alterações das vias biliares. A investigação etiológica revelou apenas elevação da IgG4 (147 mg/dl) excluindo outras doenças hepáticas. Após melhoria clínica e analítica espontânea teve novo episódio de dor abdominal com elevação das provas hepáticas e da amilase e lipase (> 3 x o valor normal). Realizou colangiorressonância que revelou discreta dilatação das vias biliares intra-hepáticas, sem alterações da via biliar principal ( nomeadamente dilatação ou coledocolitíase) ou do Wirsung. Foi posteriormente realizada ecoendoscopia alta com duodenoscopia e biopsias da papila, que não mostrou alterações, nomeadamente imunohistoquímica positiva para IgG4. Assumida provável disfunção do esfincter de Oddi e decidida realização de CPRE com esfincterotomia: sem alterações das vias biliares, com variante anatómica (ducto de Santorini a drenar com o Wirsung pela papila de Vater). Quatro meses após o procedimento a doente mantém-se assintomática. CONCLUSÃO: a associação de variante anatómica do ducto de Santorini e disfunção do esfincter de Oddi é rara, podendo neste caso ter condicionado episódios de dor abdominal com pancreatite. |
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HEMOSUCCUS PANCREATICUS: CAUSA RARA DE HEMORRAGIA DIGESTIVA ALTA Sousa P , Rodrigues J , Pinho J , Martins D , Araújo R , Cancela E , Castanheira A , Ministro P , Gonçalves B , Daniel C , Silva A Centro Hospitalar Tondela-Viseu |
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