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2015 - POSTERS - Casos Clínicos Ver Resumo  |   PDF
ESTENOSE BENIGNA REFRATÁRIA DO ESÓFAGO - QUANDO AS OPÇÕES TERAPÊUTICAS SE ESGOTAM
Giestas S.1, Ferreira M.1, Gomes D.1, Gregório C.1, Amaro P.1, Almeida J.2, Agostinho C.1, Portela F.1, Sofia C.1
(1) Serviço de Gastrenterologia, (2) Serviço Cirurgia, Centro Hospitalar e Universitário de Coimbra

Introdução: a maioria das estenoses esofágicas benignas responde ao tratamento de primeira linha com dilatação endoscópica, porém 40% recidiva. Apesar das opções endoscópicas atualmente existentes (injeção intralesional de corticoides, terapêutica incisional, próteses esofágicas) no tratamento das estenoses refratárias a sua abordagem terapêutica mantem-se um desafio não se conseguindo obter melhoria clínica significativa em alguns doentes.
Caso clínico: sexo masculino, 48 anos. Antecedentes de esofagectomia quase total e esofagogastrostomia cervical por carcinoma epidermoide do 1/3 distal do esófago. Seguido em consulta de pneumologia por silicose. Ex-fumador. Sem outros antecedentes de relevo. Dois meses após o procedimento cirúrgico efetuou EDA por disfagia de agravamento progressivo (grau 3) observando-se lúmen do coto esofágico tortuoso e estenose infranqueável da anastomose esofago-gástrica. Procedeu-se a realização de sessões periódicas de dilatação com balão TTS (inicialmente semanais, depois mensais) mantendo-se a estenose infranqueável. No intervalo de cada procedimento verificou-se recidiva precoce da disfagia (grau 2). Perante o cenário de estenose refratária procedeu-se a 3 sessões de injeção de corticoide mas sem se verificar melhoria sintomática sustentada. Efetuadas então 2 sessões de terapêutica incisional com Hook knife com necessidade de coagulação com árgon-plasma para controlo de hemorragia, não se conseguindo transpor a estenose. Decidido colocar prótese biodegradável com 8cm. Doente manteve-se assintomático 4 semanas após procedimento mas posteriormente apresentou recidiva da disfagia (grau 2) constatando-se endoscopicamente abundante tecido de granulação e lúmen estenosado não transponível mesmo após dilatação até 13,5mm. Face à incapacidade de resposta aos diferentes procedimentos endoscópicos disponíveis foi decidido realização de reconstituição esofágica com interposição de cólon. Porém intraoperatoriamente verificou-se processo aderêncial intenso com paqui-pleurite exuberante inviabilizando o ato cirúrgico. Doente encontra-se atualmente a realizar sessões de dilatação consoante necessidade sintomática enquanto aguarda nova tentativa de abordagem cirúrgica.
Conclusão: os autores descrevem o caso pela dificuldade da abordagem terapêutica. Apresenta-se iconografia.
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ASCITE GELATINOSA: UM ASPETO CARACTERÍSTICO DE UMA ENTIDADE RARA
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Serviço de Gastrenterologia, Serviço de Medicina II e Serviço de Anatomia Patológica, Hospital Egas Moniz, Centro Hospitalar Lisboa Ocidental
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Carvalho D., Costa M., Capela T., Silva M.J., Canena J., Seves I.
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O QUE ESCONDE UMA ASCITE REFRATÁRIA?
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