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ESTENOSE BENIGNA REFRATÁRIA DO ESÓFAGO - QUANDO AS OPÇÕES TERAPÊUTICAS SE ESGOTAM Giestas S.1, Ferreira M.1, Gomes D.1, Gregório C.1, Amaro P.1, Almeida J.2, Agostinho C.1, Portela F.1, Sofia C.1 (1) Serviço de Gastrenterologia, (2) Serviço Cirurgia, Centro Hospitalar e Universitário de Coimbra |
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ASCITE GELATINOSA: UM ASPETO CARACTERÍSTICO DE UMA ENTIDADE RARA Marques S., Carmo J., Carvalho A. S., Bispo M., Monteiro L., Mendes R., Chagas C. Serviço de Gastrenterologia, Serviço de Medicina II e Serviço de Anatomia Patológica, Hospital Egas Moniz, Centro Hospitalar Lisboa Ocidental |
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DILATAÇÃO ENDOSCÓPICA EM ESTENOSES ESOFÁGICAS NA EPIDERMÓLISE BULHOSA: A PROPÓSITO DE DOIS CASOS CLÍNICOS Carvalho D., Costa M., Capela T., Silva M.J., Canena J., Seves I. Centro Hospitalar de Lisboa Central - Hospital Santo António dos Capuchos Caso clinico 1: Homem, 42 anos, com diagnóstico de epidermólise bulhosa (EB) há 15 anos, recorre em Novembro/2014 ao serviço de urgência por disfagia progressiva (apenas tolerava dieta liquida), sensação de corpo estranho orofaringeo e sialorreia. Referia dilatação esofágica prévia noutro centro hospitalar em 2012. Endoscopia digestiva alta (EDA) revelou estenose ulcerada, com 5mm de diâmetro aos 18 cm da arcada dentária; o esófago a montante encontrava-se dilatado com mucosa edemaciada e hiperemiada com áreas cicatriciais. Em internamento efectuou-se dilatação endoscópica com balão TTS com 6 a 8mm, sem intercorrências. Foi submetido a mais 4 sessões de dilatação progressiva com balão TTS/velas de savary até 12,8mm. Constatou-se melhoria clínica, com tolerância para dieta pastosa ao fim de 3 sessões e para sólidos após a última. Caso clinico 2: Homem, 53 anos, acompanhado em consulta de Dermatologia há 20 anos por EB, é encaminhado em 1992 para a Gastrenterologia por disfagia progressiva para sólidos e líquidos. EDA demonstrou estenose com cerca de 7 mm de diâmetro a 20 cm da arcada dentária. Realizou-se dilatação endoscópica com Olivas de Eder-Pueftow (25,29 e 31). Posteriormente, até 1998, foi submetido a 9 sessões de dilatação, substituindo-se nas duas últimas as olivas por velas de Savary-Gilliard (9-11-12,8mm). Em 2014 recorrência da disfagia para sólidos. Submetido a nova dilatação com velas de Savary-Gilliard (10-11-12.8 mm) com alivio sintomático; no esófago a jusante identificaram-se aspectos de fibrose anelar e diminuição da distensibilidade. Motivação: Estes dois casos, pouco frequentes na prática clínica, constituem exemplos do envolvimento esofágico na EB. Nestes a vesiculação luminal e consequente cicatrização conduziram ao desenvolvimento de estenose. O tratamento endoscópico é seguro e eficaz, permitindo resolução da sintomatologia sem necessidade de re-intervenção a longo prazo. Os autores apresentam iconografia pormenorizada dos procedimentos endoscópicos e manifestações cutâneas na EB. |
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O QUE ESCONDE UMA ASCITE REFRATÁRIA? Martins D., Sousa P., Pinho J., Araújo R., Cancela E., Castanheira A., Ministro P., Silva A. Centro Hospitalar Tondela - Viseu |
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