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ESTENOSE BENIGNA REFRATÁRIA DO ESÓFAGO - QUANDO AS OPÇÕES TERAPÊUTICAS SE ESGOTAM Giestas S.1, Ferreira M.1, Gomes D.1, Gregório C.1, Amaro P.1, Almeida J.2, Agostinho C.1, Portela F.1, Sofia C.1 (1) Serviço de Gastrenterologia, (2) Serviço Cirurgia, Centro Hospitalar e Universitário de Coimbra |
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ASCITE GELATINOSA: UM ASPETO CARACTERÍSTICO DE UMA ENTIDADE RARA Marques S., Carmo J., Carvalho A. S., Bispo M., Monteiro L., Mendes R., Chagas C. Serviço de Gastrenterologia, Serviço de Medicina II e Serviço de Anatomia Patológica, Hospital Egas Moniz, Centro Hospitalar Lisboa Ocidental Homem de 70 anos, com quadro clínico de anorexia, emagrecimento e ascite volumosa (sem estigmas de doença hepática crónica), com 3 meses de evolução. Realizou ecografia e TC abdominais, que documentaram lobulações nas superfícies hepática e esplénica ("scalloping contour") e ascite não pura, distribuída por todos os recessos peritoneais, com densificação nodular heterogénea hipercaptante em TC. Efetuou-se paracentese diagnóstica com saída de líquido gelatinoso, cujo exame citológico revelou elevado conteúdo mucinoso. Os aspetos imagiológicos e as características citológicas do líquido ascítico conduziram ao diagnóstico de pseudomixoma peritoneal (PMP). Apesar de ter sido proposto para cirurgia, verificou-se rápida deterioração clínica, tendo falecido 11 semanas após o diagnóstico. O PMP caracteriza-se pela presença de ascite mucinosa e implantes na superfície peritoneal, geralmente associada a neoplasias mucinosas do apêndice ou ovário (em até 5% dos casos a origem é desconhecida). Apesar de raro (incidência 1:1.000.000), o PMP deve ser considerado no diagnóstico diferencial de ascite, particularmente se se tratar de uma ascite gelatinosa. O seu diagnóstico é confirmado por citologia do líquido ascítico e por aspetos imagiológicos característicos (US, TC e/ou RM) que demonstraram ascite não pura determinando lobulações nas superfícies hepática e esplénica (por compressão extrínseca secundária) e implantes peritoneais, sem invasão de órgãos. Os autores apresentam um caso raro e agressivo de PMP de origem desconhecida, com achados típicos nos exames de imagem. É apresentada iconografia (US, TC e citologia). |
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DILATAÇÃO ENDOSCÓPICA EM ESTENOSES ESOFÁGICAS NA EPIDERMÓLISE BULHOSA: A PROPÓSITO DE DOIS CASOS CLÍNICOS Carvalho D., Costa M., Capela T., Silva M.J., Canena J., Seves I. Centro Hospitalar de Lisboa Central - Hospital Santo António dos Capuchos |
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O QUE ESCONDE UMA ASCITE REFRATÁRIA? Martins D., Sousa P., Pinho J., Araújo R., Cancela E., Castanheira A., Ministro P., Silva A. Centro Hospitalar Tondela - Viseu |
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