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2016 - POSTERS - TUBO DIGESTIVO Ver Resumo  |   PDF
CORRELAÇÃO ENTRE OS SCORES DE INFLAMAÇÃO DA ENTEROSCOPIA POR CÁPSULA E OS BIOMARCADORES SÉRICOS NA DOENÇA DE CROHN
Arieira C.(1), Dias de Castro F.(1), Rosa B.(1), Moreira M.J.(1), Firmino-Machado J.(2), Cotter J.(1,3,4)
1-Serviço de Gastrenterologia do Hospital Senhora da Oliveira-Guimarães-Portugal 2-Unidade de Saúde Pública, Porto Ocidental-Portugal 3-Instituto ICVS-Escola de Ciências da Saúde-Universidade do Minho-Portugal 4-ICVS Laboratório Associado 3B\'s Braga/Guimarães- Portugal
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SEGURANÇA DA TERAPÊUTICA COM BIOLÓGICOS NA DOENÇA INFLAMATÓRIA INTESTINAL NA GRAVIDEZ
Silva M,, Peixoto A,, Gaspar R,, Magro F,, Lopes S,, Macedo G.,
Serviço de Gastroenterologia - Centro Hospitalar São João

INTRODUÇÃO e OBJECTIVOS: A doença inflamatória intestinal (DII) ativa durante a gravidez associa-se a complicações obstétricas, como parto prematuro e baixo peso ao nascer. Por outro lado, embora o tratamento biológico com anti-TNF durante a gravidez pareça ser seguro a curto prazo, os potenciais efeitos a longo prazo permanecem desconhecidos. Os autores pretendem avaliar o risco relativo de complicações infeciosas, malformações congénitas e de intercorrências obstétricas nas doentes com DII tratadas com anti-TNF durante a gravidez (por comparação com aquelas que não foram expostas).
MATERIAL: Estudo retrospetivo de mulheres grávidas com DII, num centro de referência terciário, entre 1999-2016.
SUMÁRIO DOS RESULTADOS: Foram incluídas 84 gestações de 57 doentes (70% doença de Crohn, com idade média de 31±4 anos e follow-up mediano de 59 (IQR: 30-91) meses). 24% das doentes tinham doença perianal, 25% cirurgia prévia relacionada com a DII e 19% outras comorbilidades. Durante a gravidez, 37% das doentes estavam sob tiopurinas, 19% com anti-TNF e 5% necessitou de corticoterapia Registaram-se 2 abortos no 1º trimestre, em doentes medicadas com messalazina. As doentes com colite ulcerosa apresentaram um maior número de complicações obstétricas que as doentes com doença de Crohn (39 vs. 17%, p=0,032). Valores superiores de PCR no último trimestre (27 vs. 8mg/dL, p=0,049) associaram-se a baixos valores de APGAR à nascença. Não houve diferença entre as terapêuticas em relação ao número de intercorrências obstétricas, complicações do parto, complicações do recém-nascido, malformações congénitas ou infeções pós-parto. Não foram diagnosticados casos de neoplasia durante o período de follow-up.
CONCLUSÕES: Nesta coorte a terapêutica com anti-TNF apresentou um bom perfil de segurança, não se associando a um maior número de complicações infeciosas, malformações congénitas ou intercorrências obstétricas. A atividade da DII durante a gravidez, traduzida por níveis mais elevados de PCR, pode estar associada a piores resultados.
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SCORE DE LEWIS: ÚTIL NO DIAGNÓSTICO MAS NÃO NA DEFINIÇÃO DE PROGNÓSTICO DOS DOENTES COM SUSPEITA DE DOENÇA DE CROHN
Silva M,, Marques M,, Rodrigues-Pinto E,, Peixoto A,, Gaspar R,, Nunes AC,, Magro F,, Lopes S,, Macedo G.
Serviço de Gastroenterologia - Centro Hospitalar São João
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EFEITO DA EXPOSIÇÃO INTRA-UTERINA À TERAPÊUTICA BIOLÓGICA NA DOENÇA INFLAMATÓRIA INTESTINAL – EXPERIÊNCIA DE UM CENTRO TERCIÁRIO
Gravito-Soares E(1), Gravito-Soares M(1), Mendes S(1), Ferreira M(1), Portela F(1), Sofia C(1)
(1)Serviço de Gastrenterologia, Centro Hospitalar e Universitário de Coimbra, E.P.E.
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