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2016 - POSTERS - TUBO DIGESTIVO Ver Resumo  |   PDF
INDEX RED FLAGS: VALIDAÇÃO E SUA UTILIDADE CLÍNICA
Silva J., Fernandes C., Ponte A., Rodrigues J., Sousa M., Carvalho J.
Centro Hospitalar de Vila Nova de Gaia, Espinho
2016 - POSTERS - TUBO DIGESTIVO Ver Resumo  |   PDF
QUE DOENTES EM RISCO AUMENTADO DE AGUDIZAÇÃO NA COLITE ULCEROSA? - UM ESTUDO PROSPECTIVO.
Boal Carvalho P (1), Dias de Castro F (1), Barbosa M (1), Monteiro S (1), Curdia Gonçalves T (1), Rosa B (1), Moreira MJ (1), Cotter J (1,2,3)
1 – Serviço de Gastrenterologia, Hospital da Senhora da Oliveira – Guimarães, Portugal 2 – Life and Health Sciences Research Institute (ICVS), Escola de ciência da saúde, Universidade do Minho, Portugal 3 – ICVS/3B’s, PT Government Associate Laboratory, Braga/Guimarães, Portugal

INTRODUÇÃO e OBJECTIVOS: A colite ulcerosa (CU) é uma doença inflamatória intestinal com períodos de remissão e períodos de agudização. Pretendemos identificar prospectivamente factores de risco clinicos, analíticos e endoscópicos para agudização na CU.
MATERIAIS e MÉTODOS: Estudo prospectivo incluindo doentes consecutivos com diagnóstico de CU, observados em consulta hospitalar. Incluídos doentes sob tratamento para a CU, em remissão clínica sustentada e com seguimento ≥6 meses.
Analisadas variáveis clínicas, analiticas e endoscópicas, medicação instituida e adesão ao tratamento. Durante o seguimento, analisada a incidência de agudização (definida como hospitalização, cirurgia ou a necessidade de alterar tratamento). Efectuada análise estatística com o SPSS; valor de p <0,05 considerado estatisticamente significativo.
RESULTADOS: Incluídos 135 doentes, 56,3% mulheres, idade média 44 (±13) anos, duração média da doença 6,4 (±4,8) anos. O score endoscópico de Mayo (SEM) foi ≤1 em 65% dos doentes e > 1 em 35%. A doença foi classificada como proctite em 47% dos doentes, colite esquerda em 35% e colite extensa em 18%.
Observou-se agudização da doença em 14,1% (n=19) dos doentes. Idade < 40 anos (21,8% versus 8,8%, p=0,032), duração da doença < 8 anos (17,3% versus 3,2%, p=0,048), recidiva no último ano (40,0% versus 12,0%, p=0,034), SEM > 1 (50,0% versus 3,1%, p<0,001) e não-adesão ao tratamento (30,0% versus 11,3%, p=0,038) associaram-se significativamente a um risco aumentado de agudização aos 6 meses.
CONCLUSÕES: Observámos neste estudo prospectivo uma incidência de 14% de agudização da CU aos 6 meses. Este risco foi significativamente mais elevado em doentes jovens (p=0,032) com duração mais curta da doença (p=0,048), com recidivas prévias recentes (p=0,034) ou não aderentes ao tratamento (p=0,038), e doentes sem cicatrização da mucosa (p<0,001).
Nestes doentes, um limiar mais baixo para alterar ou intensificar a medicação deve ser considerado, e reforçada a importância da adesão terapêutica.
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A GRAVIDADE ENDOSCÓPICA APRESENTA VALOR PROGNÓSTICO NA COLITE AGUDA SEVERA – COMPARAÇÃO DE 3 SCORES ENDOSCÓPICOS
Fernandes S, Santos P, Moura M, Costa P, Carvalho J, Baldaia C, Valente A, Gonçalves A, Moura Santos P, Correia L, Velosa J,
Hospital de Santa Maria, Centro Hospitalar Lisboa Norte
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INFLIXIMAB BIOSSIMILAR NA DOENÇA INFLAMATÓRIA INTESTINAL: DADOS DE EFICÁCIA E SEGURANÇA (REAL-LIFE SETTING)
Sousa P, Martins D, Pinho J, Araújo R, Cancela E, Castanheira A, Ministro P, Silva A
Serviço de Gastrenterologia - Centro Hospitalar Tondela-Viseu
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