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VEDOLIZUMAB NO TRATAMENTO DA COLITE ULCEROSA GRAVE REFRATÁRIA Andrade P, Lopes S, Gaspar R, Macedo G Serviço de Gastrenterologia, Centro Hospitalar São João |
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INFLIXIMAB BIOSSIMILAR EM CONTEXTO REAL-LIFE NOS DOENTES ANTI-TNF-ALFA NAÏVE COM DOENÇA DE CROHN (ESTUDO SIMRECRO) Lourenço LC, Anapaz V, Oliveira AM, Branco J, Cardoso M, Rodrigues CG, Santos L, Horta D, Martins A, Reis J Serviço de Gastrenterologia - Hospital Prof. Dr. Fernando Fonseca, E.P.E |
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ANEMIA NA DOENÇA DE CROHN – É NECESSÁRIO AVALIAR A CICATRIZAÇÃO DA MUCOSA EM DOENTES EM REMISSÃO CLÍNICA? Vale Rodrigues R, Pereira da Silva J, Rosa I, Serrano M, Dias Pereira A Instituto Português de Oncologia de Lisboa, Francisco Gentil, E.P.E. |
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EFEITO ADVERSO GRAVE SECUNDÁRIO AO INFLIXIMAB: INUTILIZAÇÃO DE TODA UMA CLASSE? Martins D. , Sousa P. , Pinho J., Araújo R., Cancela E., Castanheira A. , Ministro P. , Silva A. Centro Hospitalar Tondela - Viseu INTRODUÇÃO: Os anti-TNF apresentam eficácia comprovada na doença inflamatória intestinal (DII). Contudo, existe uma preocupação crescente em relação ao seu perfil de segurança, pois apresentam potencial para causar reações durante a sua administração, reações cutâneas, infeções, doenças desmielinizantes, reações lupus-like, entre outras. OBJECTIVO: avaliar a segurança da utilização do Adalimumab após descontinuação de Infliximab por reação adversa (RA). MÉTODOS: Estudo retrospetivo unicêntrico, com inclusão de doentes com diagnóstico de DII, que iniciaram Adalimumab, até Dezembro de 2015, após suspensão de Infliximab por RA. A segurança do tratamento com Adalimumab foi definida como ausência de RA durante o follow-up. RESULTADOS: De 136 doentes sob terapêutica biológica com anti-TNF, 10 (7,3%) iniciaram adalimumab após RA grave secundária ao Infliximab. Sete tinham doença de Crohn e 3 Colite ulcerosa, com seguimento médio de 11,8± 8,2 anos. As RA consistiram em reação de hipersensibilidade imediata em 8 doentes (7 anafilaxias, 1 hipotensão grave), 1 caso de hepatite tóxica, 1 de toxicodermia e ocorreram em média após 8,1 infusões (período médio de tratamento 12 semanas). Quatro (40%) doentes estavam sob imunossupressor aquando do EA. Em 70% dos doentes (n=7) a introdução do Adalimumab ocorreu menos de 3 meses após o EA. Dois doentes (20%) suspenderam Adalimumab por RA (reação cutânea no local da injeção, reação psoríase like e doença desmielinizante; tuberculose sistémica) durante o período de follow-up (média 21 semanas). CONCLUSÃO: O Adalimumab foi um fármaco seguro em 80% dos doentes analisados. Não se verificou reações de hipersensibilidade imediata nesta população, já menos frequentes com o Adalimumab. O período médio para surgimento de RA é superior dos doentes sob Adalimumab. São, contudo, necessários estudos de coorte prospetivos multicêntricos para clarificar o perfil de segurança do Adalimumab após RA grave ao Infliximab. |
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